terça-feira, 15 de maio de 2012

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Objetivo do Estágio

O presente estágio de docência no Ensino Fundamental tem como objetivo, observar como se desenvolve o ensino em sala de aula, de que maneira a professora conduz a aprendizagem, como se processa a apreensão do conhecimento pela criança. Objetiva ainda analisar como é a interação dos alunos com a professora, dos alunos entre si e com o ambiente no cotidiano escolar.
O referido estágio é de estrema importância para instrumentalizar o estudante de pedagogia e futuro profissional da educação, para que o mesmo se familiarize com a prática da sala de aula.






Roteiro de Observação

Roteiro de Observação

Cronograma de Estágio

FACULDADE MONTESSORIANO DE SALVADOR
CRONOGRAMA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAS  DA ALUNA
SHIRLEY DE SANTANA RANGEL
GRADUAÇÃO PEDAGOGIA-6º SEMESTRE

SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
7:30às 11:30
7:30às 11:30
7:30às 11:30
7:30às 11:30
7:30às 11:30


Total de carga horária na semana= 20 horas (vinte horas).
Inicío do estágio: 02/05/2012
Término do estágio: 29/05/2012
O estágio será dividido nas seguintes etapas: observação e aplicação do projeto sendo:
De 02/05/2012 a 09/05/2012-Etapa de observação.
De 10/05/2012 a 29/05/2012-Etapa de participação.




FACULDADE MONTESSORIANO DE SALVADOR
CRONOGRAMA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAS  DA ALUNA
LILIAN CARINA
GRADUAÇÃO PEDAGOGIA-6º SEMESTRE

SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
7:30às 11:30
7:30às 11:30
7:30às 11:30
7:30às 11:30
7:30às 11:30


Total de carga horária na semana= 20 horas (vinte horas).
Inicío do estágio: 02/05/2012
Término do estágio: 05/06/2012
O estágio será dividido nas seguintes etapas: observação e aplicação do projeto sendo:
De 02/05/2012 a 09/05/2012-Etapa de observação.
De 10/05/2012 a 05/06/2012-Etapa de participação

Calendário de estágio

CALENDÁRIO DE ESTÁGIO    
Lilian Carina Santos
CARGA HORÁRIA 100H
DATA
HORÁRIO
HORAS DIÁRIAS
ATIVIDADE
02.05.12
7:30ÀS11:30
04
Observação
03.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Observação
04.05.12
7:30ÀS11:30
04
Observação
07.05.12
7:30ÀS11:30
04
Observação
08.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Observação
09.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
10.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
11.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
14.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
15.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
16.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
17.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
18.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
21.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
22.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
23.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
24.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
25.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
28.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
29.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
30.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
31.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
01.06.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
04.06.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
05.06.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
SUJEITO A MUDANÇA.
CALENDÁRIO DE ESTÁGIO   
 Shirley de Santana Rangel
 CARGA HORÁRIA 76 H
DATA
HORÁRIO
HORAS DIÁRIAS
ATIVIDADE
02.05.12
7:30ÀS11:30
04
Observação
03.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Observação
04.05.12
7:30ÀS11:30
04
Observação
07.05.12
7:30ÀS11:30
04
Observação
08.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Observação
09.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
10.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
11.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
14.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
15.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
16.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
17.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
18.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
21.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
22.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
23.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
24.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
25.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
28.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
29.05.12
7:30 ÀS11:30
04
Aplicação do projeto
SUJEITO A MUDANÇA

Reflexão do texto

                                         Estágio: diferentes concepções        
        



"O estágio sempre foi identificado como a parte prática dos cursos de formação de profissionais, em contraposição á teoria" (PIMENTA, 2004, p. 33)
"O exercício de qualquer profissão é prático, no sentido de fazer algo ou ação.” (PIMENTA, 2004, p. 35)
Assim, a profissão de educador não poderia ser diferente. No período do estágio vivenciamos a observação e a prática, e com isto, colocamos a teoria do curso como a realidade do aprendizado acadêmico ainda que este seja feito a partir da reprodução ou imitação das boas práticas.
“A prática como imitação tem caracterizado o modo tradicional da atuação docente, ainda presente em nossos dias." (PIMENTA, 2004, p. 35)
Para a autora, o ensino é imutável e os alunos também são, e apesar dos avanços tecnológicos o sistema de ensino e de aprendizagem ainda segue o padrão jesuítico.
“O estágio nessa perspectiva, reduz-se a observar os professores em aula e imitar esses modelos, sem proceder a uma analise crítica fundamentada teoricamente e legitimada na realidade social em que o ensino se processa." (PIMENTA, 2004, p. 36)
È durante o estágio que fazemos uma analise critica e que temos uma visão sobre que tipo de profissional pretendemos ser. No entanto, a realidade social espera do estagiário que ele execute suas aulas seguindo o processo tradicional de ensino, pois, por outro lado é assim que aprendemos na academia.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. Cortez, 2004.

Reflexão do texto

ESTÁGIO E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DOCENTE

 
O exercício de um bom aprendizado além das teorias está na prática, assim, a profissão de educador não poderia ser diferente. Segundo Pimenta e Lima, o estágio é a parte pratica dos cursos de formação de profissionais, portanto é no período do estágio que determinamos as nossas escolhas a partir da observação e da prática, e com isto, colocamos toda parte teórica do aprendizado acadêmico como realidade, ainda que este seja feito a partir da reprodução ou imitação das boas práticas. Para as autoras, a atuação do docente é do modo tradicional, o ensino é imutável e os alunos também são muitas vezes a prática se limita a imitação, que fazemos durante a observação e a pesquisa do que será aplicado em sala de aula junto com o projeto de intervenção, apesar dos avanços tecnológicos o sistema de ensino e de aprendizagem quando segue um modelo já existente ele pode dar certo ou não, logo o estágio é interligado a teoria e a prática.
È no processo de estágio que o estudante se aproxima da realidade e adquire ferramentas para a formação de sua identidade profissional, de sua reflexão, de sua visão critica e do contexto escolar, pois, a teoria dos profissionais de educação é diferente da prática e é por meio desta que o profissional ira caracterizar a sua formação.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. Cortez, 2004.

Reflexão

A Abelha Chocolateria
                                                                     
                                                    Era uma vez uma abelha que não sabia fazer mel.                                 
                                                   - Mas você é uma operária! - gritava a rainha - Tem que aprender.
Na colméia havia umas 50 mil abelhas e Anita era a única com esse problema. Ela se esforçava muito, muito mesmo. Mas nada de mel...
Todos os dias, bem cedinho, saía atrás das flores de laranjeira, que ficavam nas árvores espalhadas pelo pomar. Com sua língua comprida, ela lambia as flores e levava seu néctar na boca. O corpinho miúdo ficava cheio de pólen, que ela carregava e largava, de flor em flor, de árvore em árvore.
Anita fazia tudo direitinho. Chegava à colméia carregada de néctar para produzir o mais gostoso e esperado mel e nada! Mas um dia ela chegou em casa e de sua língua saiu algo muito escuro.
- Que mel mais espesso e marrom... - gritaram suas colegas operárias.
- Iac, que nojo! - esbravejaram os zangões.
Todo mundo sabe que os zangões se zangam à toa, mas aquela história estava ficando feia demais. Em vez de mel, Anita estava produzindo algo doce, mas muito estranho.
- Ela deve ser expulsa da colméia! - gritavam os zangões.
- É horrorosa, um desgosto para a raça! - diziam outros ainda.
Todas as abelhas começaram a zumbir e a zombar da pobre Anita. A única que ficou ao lado dela foi Beatriz, uma abelha mais velha e sábia.
Um belo dia, um menino viu aquele mel escuro e grosso sobre as plantas próximas da colméia, que Anita tinha rejeitado de vergonha. Passou o dedo, experimentou e, surpreso, disse:
- Que delícia. Esse é o mais saboroso chocolate que eu já provei na vida!
- Chocolate? Alguém disse chocolate? - indagou a rainha, que sabia que o chocolate vinha de uma fruta, o cacau, e não de uma abelha.
Era mesmo um tipo de chocolate diferente, original, animal, feito pela abelha Anita, ora essa, por que não...
Nesse momento, Anita, que ouvia tudo, esboçou um tímido sorriso. Beatriz, que também estava ali, deu-lhe uma piscadela, indicando que tinha tido uma idéia brilhante.
No dia seguinte, lá se foram Anita e Beatriz iniciar uma parceria incrível: fundaram uma fábrica de pão de mel, juntando o talento das duas para produzir uma deliciosa combinação de mel com chocolate.
Moral da história: as diferenças e riquezas pessoais, que existem em cada um de nós, são singulares e devem ser respeitadas.
Fábula de Katia Canton*, ilustrada por ionit *com idéia de João Roberto Monteiro da Silva, 7 anos.